Geben Sie ein Wort oder eine Phrase in einer beliebigen Sprache ein 👆
Sprache:
Übersetzung und Analyse von Wörtern durch künstliche Intelligenz ChatGPT
Auf dieser Seite erhalten Sie eine detaillierte Analyse eines Wortes oder einer Phrase mithilfe der besten heute verfügbaren Technologie der künstlichen Intelligenz:
- wie das Wort verwendet wird
- Häufigkeit der Nutzung
- es wird häufiger in mündlicher oder schriftlicher Rede verwendet
- Wortübersetzungsoptionen
- Anwendungsbeispiele (mehrere Phrasen mit Übersetzung)
- Etymologie
Was (wer) ist vívido - definition
Confieso que he vivido; Confesso que vivi
Vívido
adj.
Que tem vivacidade.
Ardente.
Luminoso.
Brilhante; expressivo.
(Lat. "vividus")
Que tem vivacidade.
Ardente.
Luminoso.
Brilhante; expressivo.
(Lat. "vividus")
vívido
adj (lat vividu)
1 Cheio de vida.
2 Que tem muita vivacidade.
3 Brilhante, fulgurante, luminoso.
4 Ardente, excitante, vivo.
5 Que tem cores vivas.
6 Que alumia; que dissipa as trevas; luzente.
1 Cheio de vida.
2 Que tem muita vivacidade.
3 Brilhante, fulgurante, luminoso.
4 Ardente, excitante, vivo.
5 Que tem cores vivas.
6 Que alumia; que dissipa as trevas; luzente.
vívido
adj.
(-1665 cf. AcSing)
1 que tem vivacidade, animação; vivo
olhar v. uma narrativa v.
2 que tem muita luz, que clareia; cintilante, brilhante, fulgurante
iluminação v. olhos v.
3 que tem intensidade, ardor; vivo, ardente
sentimento v.
4 que tem cores vivas
um tecido de estampado v.
-etim lat. vivìdus,a,um 'que parece vivo, animado; ativo, impetuoso'; ver viv- -par vivido(adj. e part.viver)
1 que tem vivacidade, animação; vivo
olhar v. uma narrativa v.
2 que tem muita luz, que clareia; cintilante, brilhante, fulgurante
iluminação v. olhos v.
3 que tem intensidade, ardor; vivo, ardente
sentimento v.
4 que tem cores vivas
um tecido de estampado v.
-etim lat. vivìdus,a,um 'que parece vivo, animado; ativo, impetuoso'; ver viv- -par vivido(adj. e part.viver)
Wikipedia
Confesso que Vivi
Confieso que he vivido (br / pt: Confesso que vivi) é um livro de cariz autobiográfico, escrito ao longo de vários anos pelo autor chileno Pablo Neruda, e publicado postumamente no ano de 1974.
Foi publicado pela primeira vez em Portugal pelas Publicações Europa-América, em abril de 1975. No Brasil foi publicado como "Confesso que Vivi — Memórias", pela Difel — Difusão Editorial em 1978.
